Este jogo levou ao delírio os fans que se fizeram presente no Campo da Liga Muçulmana de Maputo, o público esteve incansável e apoiou do princípio ao fim estes jogadores, que fizeram por merecer.
A equipa, do ponto de vista táctico, esteve [quase] perfeita, a perfeição não existe no futebol, porque os erros é que fazem este desporto, mas eles estiveram perto, uma equipa bem organizada que cedo percebeu que o melhor era pressionar o adversário no seu meio-campo, onde eles sentiam grandes dificuldades para manter a bola, e com 80% de posse de bola veio e poderoso e avassalador ataque comandados por um Bruno Correia e por um Fábio Garrido inspirados dando alma e vivacidade ao jogo, criando jogo para o mortífero Carlos Júnir que dizimou o guarda-redes.
Souberam diminuír a intensidade de jogo quando necessário, controlando a bola, e neste momento veio a importância do nosso "tropa", João Pedro, o comandante das operações.
Os nossos guarda-redes [Diogo Pimenta e Shakeel] estiveram brilhantes, aparecendo em bom plano sempre que chamados ao jogo, salvo apenas no momento em que o Shakeel foi "traído" pelo sol, situação em que o adversário marcou o seu golo de honra.
Embora o resultado seja por si já avultado, podia ser maior, falhámos bastantes golos e temos que melhorar, a concentração nas situações de jogo tem de ser a mesma, independentemente do resultado, teremos sempre que jogar com a cabeça e não tanto com o coração.
A equipa, do ponto de vista táctico, esteve [quase] perfeita, a perfeição não existe no futebol, porque os erros é que fazem este desporto, mas eles estiveram perto, uma equipa bem organizada que cedo percebeu que o melhor era pressionar o adversário no seu meio-campo, onde eles sentiam grandes dificuldades para manter a bola, e com 80% de posse de bola veio e poderoso e avassalador ataque comandados por um Bruno Correia e por um Fábio Garrido inspirados dando alma e vivacidade ao jogo, criando jogo para o mortífero Carlos Júnir que dizimou o guarda-redes.
Souberam diminuír a intensidade de jogo quando necessário, controlando a bola, e neste momento veio a importância do nosso "tropa", João Pedro, o comandante das operações.
Os nossos guarda-redes [Diogo Pimenta e Shakeel] estiveram brilhantes, aparecendo em bom plano sempre que chamados ao jogo, salvo apenas no momento em que o Shakeel foi "traído" pelo sol, situação em que o adversário marcou o seu golo de honra.
Embora o resultado seja por si já avultado, podia ser maior, falhámos bastantes golos e temos que melhorar, a concentração nas situações de jogo tem de ser a mesma, independentemente do resultado, teremos sempre que jogar com a cabeça e não tanto com o coração.
Fábio - 1 Golo / 3 Assistências
Bruno Correia - 3 / 0
Vitinho - 0 / 1
Carlos Júnior - 3 / 1
Hugo Moreira - 1 / 0
Bruno Correia - 3 / 0
Vitinho - 0 / 1
Carlos Júnior - 3 / 1
Hugo Moreira - 1 / 0
Palavras faltam-me para falar do Guga, o nosso capitão, o nosso líder, defendeu com a garra e com a atitude que lhe são características, correu kilometros e a sua acção foi responsável por toda a estabilidade defensiva da equipa, e as suas recuperações de bola proporcionaram contra-ataques que ou resultavam em golos ou em oportunidades falhadas por nós, quando assim és, és brilhante!
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